Fiquei deliciado com a forma com que o autor aborda a questão da má criação que recrudesce na Sociedade Portuguesa.
Tem razão Pedro Costa, é um facto, a má educação persiste nas mais diversas áreas da vida nacional e muitas vezes “tropeçamos “ nela, mesmo sem querer.
Talvez por isso sejamos diferentes, para pior, dos nossos congéneres Europeus.
Aqui no Burgo também assim é!
Todo e qualquer “post” aqui colocado desemboca sempre na mesma temática: “Carlos Marques…, Carlos Marques…, Carlos Marques…
Mas, curiosamente, o sentido é unívoco.
Esse facto não me apoquenta, acreditem; até acho engraçado que me conotem com uma figura com quem, reconheço, até simpatizo.
Mas, caramba, existe um limite para tudo.
Tolero a boçalidade e o tom brejeiro dentro dos limites do razoável, mas não posso admitir a difamação gratuita e a abordagem de áreas da vida pessoal que a cada um dizem respeito, sendo, portanto, íntimas.
Também sei que o objectivo é descredibilizar este espaço, por um “ciúme costumeiro” de quem mostra fazer melhor.
Acredito que quem perpetua estes comportamentos, através dos seus comentários, até tem “telhados de vidro”; mas os seus pais, esposas e irmãs devem ser pessoas respeitáveis; têm vidas desafogadas e nada devem a ninguém; são profissionais íntegros e figuras distintas do nosso Concelho.
Oh Pedro Costa, já nem sei se são “escarros” ou são “vómitos”; mas o seu destino é sempre o mesmo: desviamo-nos deles e eles lá ficam, no chão, até desidratarem e serem levados pelo vento…